Em julho de 2025, Carol Vaz, personal trainer de celebridades como Jojo Todynho e Viviane Araújo, foi demitida após 20 anos na academia DNA Experience. Seu desabafo público, onde relatou ter sido “humilhada” e “maltratada”, viralizou — mas também revelou algo super poderoso: a capacidade de se reposicionar usando inteligência e propósito.
Esse caso dialoga de forma direta com o mundo executivo. Afinal, quantas oportunidades são perdidas por falta de preparação estratégica em entrevistas — especialmente em inglês?
Saiba o que a empresa espera. Alinhe seu pitch com a cultura e visão do negócio. Uma boa preparação inclui entender o que recrutadores realmente valorizam — como abordado neste guia da Harvard Business Review sobre boas práticas em entrevistas.
Treinar com quem entende de linguagem executiva e não seja um mero professor de inglês faz toda diferença. Feedback é o ouro.
Use frases como “That’s an interesting question” para ganhar tempo e manter postura.
Seu inglês precisa soar global — com palavras de negócios, resultados e impacto e não aquele negócio infantil que você aprende com quem fez intercâmbio.
Postura, entonação e contato visual são analisados nos primeiros 30 segundos.
Entrevistas são jogos mentais. Técnica de respiração e repetição de discurso funcionam.
Se você tem inglês avançado, mas sente insegurança ou falta de estratégia em entrevistas internacionais, mentoria é a solução. Ela oferece:
Assim como Carol Vaz usou sua demissão para reposicionar sua marca pessoal, você pode usar sua próxima entrevista como trampolim global.
No mundo global, fluência é o mínimo.
O que separa quem passa de quem apenas participa é a confiança — e isso se constrói com estratégia.
Participe da mentoria para entrevistas em inglês 1-1 com foco total em performance e resultados.

Chloe Newman é responsável por produção de conteúdo didático e conteúdo para o site. Atua a mais de 15 anos no ramo da educação na qual possui formação em pedagogia e psicologia. Chegou a escola devido a sua paixão pelo idioma inglês.
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