Inglês para Advogados: domine Legal English e atue com segurança no mercado internacional
Se você já entende inglês, mas trava em reuniões, contratos ou negociações com estrangeiros, este programa foi feito para você. Aqui você aprende o inglês jurídico real — claro, objetivo e aplicável ao seu dia a dia, sem “português traduzido”.
Diagnóstico direto, sem compromisso.
O que você destrava neste curso
- Redação e revisão de contratos internacionais sem insegurança.
- Vocabulário específico por área (M&A, arbitragem, compliance, IP, tax).
- Negociação e reuniões com clareza e timing.
- Transição mental de civil law para common law.
- Fluência aplicada à prática internacional.
O que é Legal English (e por que não é “inglês avançado”)
Legal English é o inglês técnico usado para redigir e interpretar contratos, cláusulas, petições, pareceres, relatórios de compliance, audiências e negociações internacionais. Ele tem lógica própria, vocabulário específico e um nível de precisão que não aparece no inglês geral.
Em 2025, advogados brasileiros lidam cada vez mais com contratos bilíngues, arbitragens internacionais, clientes estrangeiros e operações corporativas globais. O problema é que o inglês da faculdade ou do curso tradicional não prepara para isso.
Legal English vs. Business English: a diferença que muda sua carreira
Business English ajuda a conversar no trabalho. Legal English é o que você precisa para revisar cláusulas, negociar termos sensíveis e escrever documentos jurídicos com precisão.
O que o curso genérico não cobre
- Estrutura de contratos (preamble, recitals, definitions).
- Cláusulas críticas (reps & warranties, indemnification, MAE).
- Procedimentos de arbitragem e litígios.
- Redação de pareceres e legal emails.
Erros típicos de advogados brasileiros
- Traduzir estruturas do português formal e soar artificial.
- Ser indireto demais em e-mails e pedidos.
- Evitar discordar e parecer sem opinião.
- Tentar “rebuscar” vocabulário em vez de ser claro.
Civil law x common law: o salto mental que trava o brasileiro
A maior dificuldade do advogado brasileiro não é só vocabulário. É que a gente pensa em civil law, mas negocia com quem pensa em common law. Isso muda a forma de redigir, interpretar e argumentar em inglês.
- Discovery não existe do mesmo jeito no Brasil — nos EUA é expansivo.
- Representations and warranties não têm equivalente literal em PT.
- Consideration é base contratual no common law.
- Material Adverse Effect (MAE) é cláusula central em M&A.
Quando você entende essas diferenças com exemplos reais, para de traduzir na cabeça e passa a raciocinar como o outro lado raciocina.
Legal English por área de atuação (trilhas práticas)
O curso é adaptado ao seu cenário profissional, com trilhas específicas. Nada de inglês genérico: você treina o que realmente usa.
Contratos Internacionais
- Preamble, recitals, definitions.
- Reps & warranties, indemnification.
- Governing law & jurisdiction.
- False friends em cláusulas.
M&A e Due Diligence
- Deal timeline e documentos críticos.
- MAE, covenants, post-closing.
- Negociação de termos sensíveis.
Arbitragem
- ICC, LCIA, UNCITRAL.
- Written submissions e hearings.
- Witness statements e cross.
Compliance e Regulatórios
- Board reports e audit responses.
- LGPD + GDPR terminology.
- Internal investigations.
Como ficar fluente em inglês jurídico (sem enrolação)
Fluência jurídica não vem de lista de vocabulário. Vem de prática aplicada nos mesmos tipos de documento e conversa que você enfrenta no trabalho.
Qual nível de inglês eu preciso?
- B2: leitura e revisão de contratos + e-mails profissionais.
- C1: reuniões, negociação e redação jurídica consistente.
- C2: prática internacional com total segurança.
Quanto tempo leva?
Em média, advogados chegam à fluência funcional entre 4 e 12 meses, dependendo do nível inicial e da carga de prática real (com correção).
O que mais acelera?
- Treino com contratos reais, cláusulas reais e casos reais.
- Simulações de reunião e negociação com feedback imediato.
- Trilhas por área (contratos, M&A, arbitragem, compliance).
Quer atuar fora do Brasil? Seu inglês jurídico precisa estar pronto
Para prática internacional, o inglês deixa de ser diferencial e vira requisito. Aqui você aprende não só linguagem, mas o “formato mental” da prática estrangeira.
Proficiência exigida
- IELTS / TOEFL para LLM e bar pathways.
- CEFR mínimo C1 para atuação prática.
Bar admission e equivalência
- EUA: caminhos por estado + LLM.
- UK: SQE e solicitor route.
- UE/Middle East: requisitos variam.
Timing real
- Você precisa argumentar sem traduzir mentalmente.
- Treino com documentos reais encurta o caminho.
Perguntas que todo advogado brasileiro faz antes de usar inglês jurídico
Preciso falar inglês perfeito para trabalhar com estrangeiros?
Não. Você precisa falar claro e com precisão terminológica. Em prática jurídica internacional, objetividade vale mais que “inglês bonito”.
Qual a diferença entre Legal English e Business English?
Legal English envolve estruturas contratuais, redação jurídica, litígios, arbitragem e vocabulário técnico. Business English não cobre isso.
Quanto tempo leva para ficar fluente em inglês jurídico?
Depende do seu nível inicial e da prática semanal, mas normalmente entre 4 e 12 meses para fluência funcional, quando o treino é aplicado aos seus documentos reais.
Legal English é igual nos EUA e no Reino Unido?
Não. Há diferenças relevantes de terminologia, estilo de redação e cultura jurídica. Aqui você aprende a reconhecer e usar as duas variações.
O curso cobre contratos internacionais, arbitragem e compliance?
Sim. Você entra em uma trilha específica para sua área e treina exatamente as tarefas que enfrenta no trabalho.
Quer parar de travar em contratos, reuniões e negociações?
Em 15–20 minutos a gente entende seu nível, sua área jurídica e o que você precisa destravar primeiro.
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