Você provavelmente já viu a manchete do G1: “Veja se você acertaria questões consideradas fáceis do SAT.”
E, talvez, tenha clicado por curiosidade. Afinal, o SAT é o famoso “vestibular americano” que abre as portas das universidades mais prestigiadas do mundo.
Mas a verdade é que, para a maioria dos brasileiros, “acertar as fáceis” já seria uma conquista.
E é aí que começa a diferença entre quem acha que quer estudar fora — e quem realmente está disposto a pagar o preço da performance.
O SAT (Scholastic Assessment Test) não mede apenas o quanto você estudou, mas como você pensa.
É um exame de raciocínio lógico, leitura crítica e escrita analítica, muito mais próximo de uma maratona mental do que de um simples vestibular de memorização.
Enquanto o ENEM exige decorar fórmulas e interpretar textos longos, o SAT cobra estratégia, timing e domínio real do inglês acadêmico.
Ou seja: não basta falar inglês. Você precisa pensar em inglês.
Aquela história do meu filho tem o diploma X, e 100% fluente em inglês, estudou no local Y no SAT não é o suficiente. Tanto que nos Estados Unidos o número de preparatórios para o SAT é absurdo e detalhes todos lá tem o idioma como lingua materna.
E é justamente por isso que tantos brasileiros tropeçam nas chamadas “questões fáceis”.
Porque o problema não é a gramática.
É o treinamento mental — algo que a maioria nunca aprendeu a desenvolver.
Sim, o SAT é o mesmo no mundo todo.
Mas a forma como um aluno brasileiro deve se preparar é completamente diferente.
Enquanto estudantes americanos têm contato diário com reading comprehension, data analysis e critical thinking desde a escola, o brasileiro chega cru — mesmo com bom inglês de conversação.
Por isso, o segredo não está em estudar “mais gramática”, mas em aprender estratégias específicas para cada tipo de questão, o que chamamos dentro da LBE de SAT Thinking Framework.
Na LBE School, nós não vendemos milagre.
Não prometemos nota 1500 em 30 dias.
Não trabalhamos com alunos que querem com o inglês básico no 3 ano do colegial, sem curriculo extra acadêmico e que nunca fizeram nada voluntário prestar para Harvard.
Mas preparamos os alunos certos, com método, acompanhamento e estrutura para chegar lá.
Nosso programa de SAT foi desenhado por tutores que já trabalharam em departamentos de admission de universidades internacionais — dos Estados Unidos à Europa.
Eles sabem exatamente como o avaliador pensa, o que valoriza e o que elimina um candidato em segundos.
E o resultado é um curso construído para quem:
Tem comprometimento real, não curiosidade.
Está disposto a seguir um plano estruturado (e não “estudar quando dá tempo”).
Entende que pontuação alta vem de consistência, não de talento.
Muitos brasileiros ainda acham que o SAT serve só para aplicar em Harvard, Stanford ou MIT.
Mas em 2025, mais de 80 universidades na Europa — incluindo Politecnico di Torino (Itália), IE University (Espanha) e University of Navarra — aceitam o SAT como forma de ingresso.
Isso significa que, com uma única nota, você abre portas em três continentes:
Estados Unidos, Europa e Ásia.
E é exatamente aqui que a preparação estratégica faz diferença.
Enquanto o americano usa o SAT para “subir no ranking das Ivy Leagues”, o brasileiro usa para mudar de vida, cultura e futuro.
Na LBE, o aluno entra com um diagnóstico preciso do seu nível inicial.
Não jogamos todos na mesma sala nem seguimos “aula genérica”.
Montamos um plano individualizado que calcula:
Qual pontuação você precisa atingir;
Quanto tempo real você tem para chegar lá;
E quais ajustes linguísticos e cognitivos serão necessários para otimizar sua curva de aprendizado.
Orientamos os alunos quais universidades são tangíveis, quais são metas altas, quais são sonho e quais são loucura e perda de tempo total querer prestar com o currículo de cada um.
Mas há um detalhe:
Esse método só funciona para quem leva a sério.
Os alunos que entram achando que é “um cursinho americano legalzinho” geralmente desistem no primeiro mock test.
Os que ficam — e seguem o processo — entram em universidades top 10, top 20 e top 30, tanto nos EUA quanto na Europa.
Os alunos que performam melhor no SAT não são os gênios.
São os disciplinados.
Eles sabem que “fácil” é relativo — o que é fácil para quem vive em Nova York não é o mesmo para quem estudou o ensino médio no Brasil.
Por isso, em vez de reclamar da diferença, eles usam o método certo para nivelar o jogo.
Eles estudam timing de prova, dominam reading traps, fazem error logs semanais e tratam o inglês como ferramenta, não como obstáculo.
E, sim, o perfil de alta performance não reclama.
Ele ajusta, tenta de novo, melhora — até a nota subir.
Se você:
Quer estudar fora e entende que o SAT é o primeiro filtro;
Tem nível intermediário ou avançado de inglês e quer elevar para performance acadêmica;
Está disposto a seguir um plano intenso de 8 a 20 semanas com acompanhamento personalizado;
E, acima de tudo, não é do tipo que arruma desculpa…
Então você está pronto para o curso da LBE.
Mas se você ainda acha que “falta tempo”, “não nasceu pra isso” ou “prefere tentar sozinho”…
Então, sinceramente, esse curso não é pra você.
O G1 mostrou as “questões fáceis”.
Mas o que ninguém te conta é que o SAT nunca foi sobre fácil ou difícil.
Ele é sobre preparo e mentalidade.
Na LBE, nós ensinamos os dois.
Com tutores que conhecem o outro lado da mesa de admissões e estratégias testadas com brasileiros reais, você aprende o que precisa — e deixa de fazer o que te trava.
Porque o SAT não é o obstáculo.
É o filtro.
E, se você quiser estar entre os aprovados, chegou a hora de agir, não de reclamar.
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Por que nós sabemos qual SAT é o certo para brasileiros

Chloe Newman é responsável por produção de conteúdo didático e conteúdo para o site. Atua a mais de 15 anos no ramo da educação na qual possui formação em pedagogia e psicologia. Chegou a escola devido a sua paixão pelo idioma inglês.
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