Sabia que cada vez mais países desenvolvidos estão de braços abertos para médicos estrangeiros?
Pois é! Com o pessoal vivendo mais tempo e faltando médicos em várias regiões (principalmente naquelas cidadezinhas mais afastadas), as oportunidades para trabalhar fora do Brasil estão bombando.
Mas calma lá! Antes de fazer as malas, tem uma coisa super importante: você precisa mandar bem no idioma do país ou pelo menos ter um inglês técnico legal.
Não tem jeito, né?
Afinal, você precisa se comunicar direitinho com os pacientes e com a equipe. Na verdade, isso é basicamente a regra número 1 em qualquer processo de validação do seu diploma.
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Vou te contar aqui sobre 10 países que estão sempre de olho em médicos estrangeiros. Vou explicar direitinho as oportunidades de cada lugar e o que você precisa saber sobre idiomas, beleza?
Os EUA são aquele clássico, né?
Tem um montão de oportunidades, especialmente se você topar trabalhar no interior.
O que você precisa saber sobre idioma: Meu amigo, aqui não tem conversa – seu inglês tem que estar afiado! Além disso, você vai precisar fazer o TOEFL e, dependendo do caso, passar no OET (aquele teste de inglês específico pra área médica).
Ah, e não esquece: você também precisa tirar a certificação do ECFMG e passar nos exames do USMLE. É puxado, mas vale a pena já que é o país onde os médicos mais ganham dinheiro e tem projeção de carreira!
O sistema público de saúde britânico (NHS) tá sempre precisando de gente boa. E olha que legal: tem bastante brasileiro por lá já!
Língua: Aqui você precisa mandar bem no IELTS Academic (nota 7.5) ou tirar nível B no OET.
Detalhe importante: Você precisa se registrar no GMC (tipo um CRM deles).
Especialistas conseguem pular o PLAB através do Royal College of Physicians, agora se você é novo como médico e não possui o título a mais de 3 anos terá de fazer o PLAB 1 e 2
O Canadá é show de bola! Tem várias vagas em comunidades mais afastadas, e o país não para de crescer.
Idioma: Você pode escolher entre inglês ou francês (ou os dois, se você for ninja). Geralmente pedem IELTS ou TOEFL.
Mas fica ligado: Tem que passar nos exames do MCC pra poder clinicar por lá.
Os australianos facilitam bastante a vida de médicos especialistas, principalmente se você topar trabalhar fora das capitais.
Idioma: IELTS Academic com nota 7 ou OET nível B e fazer o seu skills assessment com alguém credenciado pelo governo
O lado bom: Eles facilitam bastante o visto de trabalho pra médicos especialistas.
O país é o único que possui a especialidade specialist in training para você já chegar atuando na sua área
A Alemanha tá de braços abertos pros médicos brasileiros, especialmente nas áreas rurais.
Idioma: Aqui não tem jeito, tem que mandar bem no alemão (nível B2 ou C1). Tem também o Fachsprachprüfung, que é tipo um teste do alemão técnico.
Importante: Seu diploma precisa ser reconhecido na União Europeia, então se você se graduou na Bolívia, Paraguai ou Argentina sinto dizer mais isso será bem complicado de ser feito.
A Irlanda é tipo um Reino Unido mais light – menos burocracia e uma galera brasileira crescendo por lá.
Idioma: Mesma pegada do Reino Unido – IELTS 7.5 ou OET nível B.
Diferencial: A comunidade de médicos brasileiros tá bombando por lá!
Os Emirados tão investindo pesado em saúde, principalmente em hospitais particulares.
Idioma: Inglês técnico já resolve. Árabe é um plus, mas não é obrigatório.
O melhor: Salários excelentes e condições de trabalho show de bola.
A Nova Zelândia é aquele lugar que todo mundo sonha em morar, e eles precisam muito de clínicos gerais.
Idioma: IELTS Academic ou OET pro registro no MCNZ.
Bônus: Além do trabalho ser ótimo, o povo é super receptivo com médicos de fora.
Sistema de saúde top e muita tecnologia, principalmente nas regiões menos urbanas.
Idioma: Precisa mandar bem no sueco (nível B2), mas relaxa que eles oferecem cursos de graça!
Lembre-se: Diploma reconhecido na UE e processo de validação local.
A Arábia Saudita tá com hospitais super modernos e oferece uns pacotes bem tentadores.
Idioma: Inglês técnico resolve. Árabe é um diferencial.
O mais legal: Condições e salários que fazem valer a pena.
Como você viu, tem muita oportunidade boa por aí! Mas o segredo é se preparar bem, principalmente com o idioma. Seja inglês ou a língua local, esse é o primeiro passo pra realizar o sonho de trabalhar fora.
Se você tá pensando em dar esse passo, investe num curso de inglês técnico.
Vai por mim, faz toda diferença!
E aí, curtiu as dicas? Bora começar a planejar essa mudança?
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Chloe Newman é responsável por produção de conteúdo didático e conteúdo para o site. Atua a mais de 15 anos no ramo da educação na qual possui formação em pedagogia e psicologia. Chegou a escola devido a sua paixão pelo idioma inglês.
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