Apesar do declínio de 2016 a 2019, o IBGE constatou que 1,88 milhão dos 38,4 milhões de crianças e adolescentes (5 a 17 anos) do Brasil participavam do trabalho infantil em 2023, um aumento de 4,5% para 4,9% no ano de 2022.
Houve um caso de trabalho infantil perigoso envolvendo 756.000 delas (TIP), quase dois milhões de pessoas participaram em algum tipo de atividade econômica, quase metade desse número trabalhava para empregadores que não eles próprios e quase metade fabricava bens para uso pessoal.
De acordo com os resultados, 5,5% da população jovem estava nesta situação.
De 1,7% para crianças entre os 5 e os 13 anos, 7,3% para as crianças entre os 14 e os 15 anos e 16,3% para as crianças entre os 16 e os 17 anos, a frequência do trabalho infantil aumenta constantemente com a idade.
Com exceção da faixa etária dos 5 aos 13 anos, onde a percentagem de profissões do TP aumentou de 64,8% para 69,4% entre 2019 e 2022, todos os outros grupos etários tiveram um declínio nas profissões do TP de 2016 a 2022.
Aqueles que exerceram trabalho infantil tinham rendimento médio real de R$ 716, enquanto quem não ganhava R$ 906.
O salário médio dos homens era de R$ 757, enquanto as mulheres recebiam 84,4% desse valor, ou R$ 639.
Por fim, os negros ganhavam R$ 660, enquanto os brancos ganhavam R$ 817. Entre aqueles que trabalham como crianças trabalhadoras, 40% realizam turnos de 14 ou mais horas por semana.
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Fonte: R7
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