No dia 3 de dezembro de 2023, Dia Nacional de Combate à Pirataria, os efeitos desta epidemia são sentidos em todo o mundo, sendo o Brasil o mais prejudicado. 

Segundo o Anuário da Associação Brasileira de Combate à Falsificação, a pirataria custou R$ 345 bilhões em prejuízos em 2022, um aumento de 17% em relação ao ano anterior. Este montante explica tanto o declínio nas receitas fiscais como as perdas de receitas iniciais das empresas. 

A abordagem reduz o financiamento atribuído à pesquisa e desenvolvimento, o que conduz a um déficit de emprego formal. Segundo a Federação das Indústrias do Estado de São Paulo, apenas o estado de São Paulo registrou receitas de R$ 23,36 bilhões com o mercado pirata. 

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Combustíveis, bebidas, brinquedos, vestuário, eletrônicos, medicamentos, inseticidas para a agricultura e roupas são algumas das indústrias mais impactadas. 

Os produtos falsificados, incluindo alimentos e bebidas, brinquedos, eletrônicos, medicamentos, produtos químicos e vestuário, causam perdas de bilhões de dólares anualmente, reduzindo os lucros e impactando negativamente as empresas e os clientes.

Para concluir, a advogada Thais de Matos M. Lio enfatiza que, para resolver esta questão e quebrar o ciclo crescente de ilegalidade, as instituições públicas e privadas devem trabalhar juntas.

Fonte: Consumidor Moderno

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Lucas