Segundo números da WFDSA e da ABEVD (Associação Brasileira de Empresas de Vendas Diretas), o Brasil manteve sua posição como o sétimo país com o maior faturamento mundial em vendas diretas em 2022. 

Com um faturamento de R$ 45 bilhões, o país destacou-se como líder na América Latina. Cristina Boner, empresária, destaca a resiliência do setor e atribui seu sucesso à cultura empreendedora do Brasil. Ela também ressalta a necessidade de atendimento personalizado e adaptação inovadora.

Vestuário (18%), saúde/nutrição (10%) e cosméticos (43%) são as três categorias mais lucrativas. Cerca de 60% dos empresários são mulheres, sendo a maioria casada (57%). Além disso, 49% dos jovens envolvidos têm entre 18 e 29 anos. 

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Boner enfatiza o valor da variedade no perfil do revendedor e descreve o setor como acessível e atraente.

A ABEVD informa que 80% dos revendedores utilizam canais digitais, principalmente redes sociais (71%) e aplicativos de mensagens (80%).

Fonte: Jornal de Uberaba

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Lucas